quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

(Ele tem um ar ríspido e independente de quem não se preocupa com romantismos e "amorismos". E como ele consegue fazer com que eu ame seus defeitos numa eterna dialética de ódio-admiração! Ele pode o que ninguém pode; ele é tudo e é também o que ninguém é.)

Te amo e te digo e repito todos os dias em gestos e palavras cheios de chatices melosas e "bom-dias" açucarados... porque acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém como você existe em mim. 
 

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