Em pleno século XXI a terra lusitana nos arranca uma das poucas riquezas que nos resta.
E a colônia fica com a saudade.
Como diria chico, em uma exatidão ímpar, uma fisgada no membro perdido
E hoje a fisgada veio mais forte que outros dias.
Saudade da risada desmedida, dos olhos fechados, sons de sanfona e guitarra portuguesa
saudade da impulsão atleta e do sábio equilíbrio.
Resta a saudade, a irmandade de memórias carregadas nas entranhas, de aventuras e desventuras
Resta o cafofo abandonado e o cheiro de novo do batemóvel,
João Pedro e duplas sertenajas.
Vê-lo subir a serra nas quintas-feiras.
Resta esse laço mágico que a herança colonial não deixa romper
nem com largos mares nem longos fados.
Se trago a alegria incompleta,
É que há distância.
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3 comentários:
TE AMO coisa LINDA!!!
Saudades!!!!!!!!!!
lindo malhiii
você é linda.
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